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terça-feira, 8 de maio de 2012

As técnicas do Magnetismo no tratamento de outras doenças.


                               Evento: Entremediuns 2010 (Continuação)
                                      Por: Jacob Melo em 23.10.10


7- qual o por quê do paciente não conseguir sair dos autos e baixos constantes durante o tratamento?
Jacob- Tem aí uma série infinita de fatores, e muitos desses fatores dependem do paciente. Nós temos casos dos mais estranhos do tipo: o paciente não tem interesse em ficar bom, por incrível que pareça não tem. Porque existe o chamado ganho secundário que às vezes é maior que o próprio mal, às vezes quem é o responsável pelo paciente também toma essa via. Tivemos uma paciente com um caso muito interessante, porque ela teve uma recuperação muito rápida e era um caso crônico muito difícil, eu particularmente acreditava que era um tratamento para mais de 2 anos no mínimo. E, com 2 meses ela era outra pessoa, totalmente outra pessoa, você não a reconhecia nem fisicamente. Em dois meses em que ela estava nesse nível muito bom, ela desapareceu do tratamento e aí eu procurei apurar porque que ela saiu do tratamento se ela vinha tão bem.
O marido que a encaminhou para o tratamento não achou que aquilo estivesse fazendo bem a ela, porque agora ela queria saber para onde ele ia, o que ele fazia, ela agora não queria que ele saísse, ele antes podia fazer qualquer coisa. Isso parece ridículo, mas essa mulher piorou tanto, que ele fez a caridade de devolvê-la para mãe numa outra cidade e ela foi para num hospício. Isso é o cumulo da falta de respeito com a dignidade humana, mas ele como marido se achou nesse direito, e acredito eu que se não fizer nada, ela vai terminar a vida dela num hospício, e não é outro o problema dela que descompensação geral dos centros de força. Foi um caso muito forte na nossa mão por conta do progresso, a mudança dela não foi só fisiológica, não foi só de aparência, foi de cabeça, de tudo, ela mudou, ela voltou à vida. E ele simplesmente usou do direito de prendê-la; dopou-a, levou- a até um psiquiatra literalmente e deixou ela lá no fundo do poço. E quando ela estava lá no fundão mesmo, ele conheceu uma outra moça que estava “numa boa” e aí ele preferiu ficar com a moça e devolveu a mulher e os filhos para a sogra.
Então, você tem esse tipo de situação, o paciente não quer ficar bom... Eu tenho um caso desse; um homem teve uma ascensão muito boa, e de repente ele disse:
- Espera aí!
Ele foi num supermercado fazer uma compra, coisa que ele não ia mais, e justo naquele dia ele encontrou um credor dele que disse:
- Ahh! Quer dizer que você já está bem? Então eu vou voltar lá para acertarmos nosso antigo débito.
E como ele tinha falido a empresa e tinha ficado devendo a muita gente ele disse:
- Ah não! Vou continuar em depressão.
Porque ele queria voltar bom, mas voltar assim, tenho uma empresa limpa, vou começar do zero. O que aconteceu para trás apaga. Quando ele descobriu que não era assim que funcionava ele não tinha mais interesse. Se ausentou do tratamento e parou. Essas são questões mais difíceis que outras... uma que é relativamente simples, mas que as pessoas não acreditam, é a água fluidificada; se você faz tratamento magnético para depressão e não tomar a água, se você achar que está enganando, você está se enganando. Se você começar a omitir informações, ter comportamento ou algumas situações estranhas, e não revelar, atrapalha pois algumas situações ainda estão em investigação e portanto não são dignas de divulgação plena, as o saber delas, na pesquisa, é fundamental.
Podem complicar, por exemplo, pacientes em depressão que fazem uso constante de paracetamol, isto é um obstáculo grande, porque o paracetamol sendo tratado no fígado e gerando graves desarmonias no órgão ele pode gerar uma descompensação no esplênico que os passes não conseguem superar. Pessoas que tem comportamentos que tudo leve a uma exaustão do fígado, principalmente do fígado, serão sempre um problema para quem trabalha com passe, e aqui inclui excesso alimentar, excesso de gordura, excesso de frituras, álcoois, mesmo medicamentos que são elaborados no fígado, são inimigos do depressivo. Quem tiver depressão e tiver nessa faixa, vai ter que sair se quiser ficar bom. O magnetismo vai levar até um ponto, chega um ponto ele pára, porque você descompensa de tal maneira que inviabiliza o tratamento. E uma outra informação, e essa é a mais chata de ser dita, é: imaginemos Fernandópolis trabalhando depressão dentro dessas técnicas, aí a pessoa vai para Fernandópolis receber um passe TDM e dalí vai noutro Centro Espírita receber um passe convencional, se no passe convencional houver imposição de mãos, praticamente o que foi feito lá vai ser desfeito aqui, porque enquanto lá você está alinhando, harmonizando; aqui você está congestionando. Tem muitos casos, muitos... não é um nem dois, muitos casos de pessoas que ficam escondendo essa informação. Eu estou fazendo tratamento aqui e não melhoro. Está fazendo o tratamento aqui e ali, e se o ali for concentrador, atrapalha. Isso é ruim de dizer porque parece que a gente quer ter exclusividade na nossa Casa, e não é! E mais uma vez uma palavra de Allan Kardec:” tratamento magnético é um tratamento, seguido, regular e metódico”, é um tratamento? É. Então ele tem que ser seguido, tem que ter seqüência, tem que ser regular, ele tem que entrar numa faixa de hábitos e tem que ser metódico, tem que ter método, e métodos inclusive de técnicas. Então isso é complicado para quem está em depressão, se alguem tem depressão e quer ficar bom com magnetismo tem que escolher uma Casa e ficar só nela, se não resolver, você pode até procurar outras, mas não faça os dois ao mesmo tempo.
Em contrapartida se alguém me pergunta: estou fazendo tratamento de depressão no Centro Espírita, posso fazer acupuntura? Pode. Se o acupunturista souber o que está fazendo, porque tem acupunturista que acha que a depressão está na cabeça e se esquece do eixo esplênico, ou baço-pâncreas, ou como outros chamam, baço- fígado. Esse eixo tem que ser respeitado, mesmo no caso da acupuntura e outras terapias, tem outras terapias que não são contraditórias.
De todos os medicamentos, fora esse que eu já falei, existe um medicamento que não é contra a melhora da depressão, ele é contra o magnetismo, um grupo medicamentoso, os corticóides. Os corticóides diminuem a ação do magnetismo, quando você está trabalhando há muito tempo com um paciente e ele não avança muito, consulte, porque provavelmente ele esteja tomando corticóides com freqüência. Não sabemos ainda qual a razão, mais os corticóides diminuem muito o efeito do magnetismo. Ao contrário, uma pessoa que está com câncer e que está fazendo radioterapia, isso não contradiz a força do magnetismo, você pode trabalhar paralelamente sem nenhum problema, mas o corticóide diminui muito, significa dizer ou você vai ter um tratamento mais longo, ou vai ter que aumentar a duração dos tratamentos para chegar no mesmo nível.
8- As técnicas do TDM podem ser utilizadas para tratar alcoolismo, dependência química, e outros como síndrome do pânico, ansiedade?
Jacob- Por enquanto estamos nesse limite, por enquanto. Mas, por falta de mais pesquisas. Sabemos que os dependentes químicos estragam o esplênico, sabemos que os alcoólicos estragam o esplênico, sabemos que a síndrome do pânico e a bipolaridade, são ramos da depressão, então para todos os efeitos está todo mundo no mesmo pacote, mas não quer dizer que a eficiência da técnica seja igual nos outros casos, mas já existem relatos de pessoas que dependiam muito do álcool e fazendo TDM perderam o gosto do álcool, foi mais fácil vencer o vício do que simplesmente se abster. E também tem casos que não está na sua pergunta, que são crianças, ou mesmo adultos com hiperatividade. A hiperatividade é uma forma da depressão se expressar, ou é uma forma de manifestação de descompensação grave do esplênico. Tem crianças que são tratadas da hiperatividade com técnicas de TDM é a melhora é grande.
Agora, especificamente pânico e bipolaridade a gente está vendo quais são as variações, tem muitos grupos querendo descobrir quais são as variações. Porque se você trata alguém com depressão clássica o TDM I é perfeito, os TDMs são perfeitos, mas se você pega um paciente com depressão e pânico aí já não é tão eficiente, então tem mais alguma coisa. O quê? Onde? Como?está sendo investigado agora.
A ansiedade, poderíamos dizer em algumas situações, são um principio de descompensação do esplênico, tem muita relação tanto a ansiedade quanto a apatia, elas geram descompensação no esplênico, e não só isso, por exemplo uma pessoa que seja extremamente rigorosa consigo mesma, aquelas pessoas que chamamos perfeccionistas, elas jogam dentro de si mesmas uma descompensação muito forte que terminam no esplênico, e particularmente eu tenho uma expectativa que espero estar redondamente enganado, mas é o nosso padrão de vida atual, super valorizando a chamada adrenalina, é um risco grave, porque a adrenalina é produzida nas únicas glândulas associadas ao eixo esplênico; no eixo esplênico nós temos o baço, o pâncreas, o fígado, os rins e as glândulas suprarrenais, que produzem a adrenalina, e como nós estamos forçando isto, hipertrofiando essas glândulas, não sabemos aonde isso vai parar. Eu tenho meus receios de que será o esplênico quem vai pagar a conta e, sendo nele, vai ter ansiedade, vai ter fobias de melancolias ou de desejos insustentáveis. Aí a gente vai dizer: é porque eu sempre vivi na adrenalina. E aí você não tem adrenalina por que? Porque o esplênico descompensou e você cai em ansiedade e depressão. A ansiedade é a ante-sala da depressão.
Se dizem: Ah! mas vivi ansioso a vida inteira e já estou com 80 anos.
Graças a Deus! Chegou aí e conseguiu parar. Porque quem vive com grande ansiedade, se cair na depressão, é uma queda feia.

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