CÂNCER LINFÁTICO
IVONETE JACINTO SILVA
proivonete@hotmail.com
Psicóloga, pós-graduada em Psicopedagogia, atualmente
atuando como Coordenadora Pedagógica do Ensino Infantil. Iniciou na Doutrina Espírita
em 1986. Participa hoje dos trabalhos do Núcleo Espírita Luz da Ajuda, em
Arraial d’Ajuda -Bahia, sendo praticante do Magnetismo há 6 anos.
Por motivos ainda desconhecidos, em algum momento os
linfócitos agrupados nos gânglios linfáticos começam a multiplicar-se e crescer
de forma desordenada.
Como resultado dessa desordem, haverá um excesso de produção
desse tecido, dando origem a um tipo de câncer denominado linfoma. O linfoma se
inicia a partir de linfócitos anormais. Eles podem se espalhar por meio do
sistema linfático por muitas áreas do organismo e circular no sangue.
Linfoma de Hodgkin
O sintoma mais comum do linfoma é um inchaço indolor em um
gânglio, geralmente na axila, virilha ou no pescoço. Isto é causado pelos
linfócitos danificados. O inchaço também pode doer.
Uma vez que o câncer começa a se espalhar, há sintomas como:
cansaço ou fadiga, suores noturnos, febre, perda de peso inexplicável, uma
tosse persistente ou sensação de falta de ar e dificuldade para se livrar de
infecções.
Algumas pessoas experimentam uma coceira persistente da pele
por todo o corpo e até mesmo uma sensibilidade ao álcool.
Este caso foi apresentado por Ivonete Jacinto Silva do Núcleo
Espírita Luz da Ajuda, de Arraial d’Ajuda - BA. A paciente se chama Cristiane
Fígaro, de 40 anos.
Aos 28 anos, Cristiane começou a ficar rouca sem que os
médicos descobrissem o que ela realmente tinha. Tomava medicamentos, era
afastada do trabalho e nada de melhoras. Depois de nove meses e tendo passado
por diversos médicos foi diagnosticado um câncer de laringe. Após os exames
descobriu-se tratar de um câncer linfático de Hodgkins.
Passou por duas cirurgias na laringe para a retirada dos linfonodos
e por quimioterapia. Perdeu cabelo e sentia muitas reações desagradáveis.
De 2004 até maio de 2008 esteve tudo bem. Em novos exames, os
médicos perceberam que as células malignas voltavam para a região linfática,
fazendo com que Cristiane voltasse ao tratamento quimioterápico, só que mais
fraco desta vez.
Já tomava passes na cidade de São Paulo, pois é espírita
desde os 15 anos. Ao mudar-se para Arraial d’Ajuda, iniciou o magnético no
Núcleo Espírita Luz da Ajuda.
Em outubro de 2008 foi descoberto um câncer na mama esquerda.
Era um pequeno linfoma que seria tratado por quimioterapia. Nesse período
passou a receber passes todos os dias, muitas vezes até duas vezes ao dia, o
que a fez sentir-se bem melhor. Tomava passes antes da quimio e as reações já
não eram tão fortes.
Em 2009, certa vez, tomou passes pela manhã e ao final da
tarde e viu hematomas na mama esquerda.
Os médicos, assim como os trabalhadores do Núcleo, não
explicavam aquilo. Ela, porém, tinha certeza de algum processo cirúrgico
ocorrido durante o passe.
Depois desse hematoma, o nódulo foi diminuindo gradativamente.
Quatro meses depois foram detectados, por ressonância magnética, apenas 19 nódulos
dos 28 que existiam entre as vértebras.
Daqueles, 17 permanecem até hoje.
Além disso, o nódulo da mama se dissolveu completamente.
Desde quando descobriu o câncer no ano 2000 até 2009 nunca
os nódulos sofreram diminuição. Ela acredita nos resultados do passe magnético,
pois
nunca fez nada diferente que justificasse a melhora.
Emocionalmente se sente muito melhor, mais tranquila e mais
fortalecida com os passes. Percebe que se fica 2 ou 3 dias sem passes, as
náuseas e as dores voltam, ficando mais intensas. Com os passes lida melhor com
toda a situação, com a dor e a irritabilidade.
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