COMO USAR
Como ele será aplicado muito próximo do ponto que será
magnetizado, inclusive, em muitos casos, haverá necessidade do toque com os
lábios, de início recomenda-se que se isole o local a ser tratado com um pano,
flanela, fralda ou coisa semelhante, tanto para evitar o contato direto com a
pele do paciente como para reter eventuais bacilos ou germes peculiares aos
mecanismos do sistema respiratório/fonador (aí considerado nariz, boca, a garganta
como um todo e o esôfago). Isso feito, com a boca distante do paciente,
enche-se os pulmões completa e diafragmaticamente e solta-se o ar sobre o ponto
determinado, lentamente (como se quiséssemos embaçar uma superfície metálica,
por exemplo), até esgotar toda provisão de ar dos pulmões. Finda a provisão,
fecha-se a boca, afastando-a do paciente e respira-se com naturalidade umas
cinco ou seis vezes (ou quanto for necessário para que a respiração do passista
fique completamente normalizada), para só então se repetir o processo. Essa
técnica é excessivamente desgastante, em termos fluídicos para o passista, pelo
que ele deve se abster de repetí-la muitas vezes sob pena de rapidamente cair
em fadiga fluídica.
COMO FUNCIONAM
Como concentradores ativantes de grande poder.
PARA QUE SERVEM
Para resolver severos problemas de inflamações e/ou infecções
ou necessidades magnéticas e/ou
mediúnicas de grandes concentrados fluídicos ativantes. Pelo seu grande poder
concentrador de ativantes, não é técnica
recomendada para se usar sobre os centros vitais superiores e intermediário
(coronário, frontal, laríngeo e cardíaco), salvo se o magnetizador tiver
muita experiência e perfeito domínio de sua doação e direcionamento dos fluidos
aí concentrados.
EM QUE SÃO MAIS EFICAZ
No tratamento de inflamações, furúnculos, infecções localizadas
e tumores em geral e ainda, como resume Michaelus (em Magnetismo Espiritual,
FEB), a partir dos magnetizadores clássicos: "nos ingurgitamentos, nas
obstruções, asfixias, dores de estômago, cólicas hepáticas ou nefríticas,
enxaquecas, afecções glandulares, dores de ouvido, surdez, etc., tendo grande
efeito sobre as articulações, sobre o alto da cabeça, o cerebelo, as têmporas,
os olhos, as orelhas, o epigastro*, o baço, o
fígado, os rins, a coluna vertebral e o coração.
* região entre a cintura até o diafragma, principal órgão
nessa região é o estômago.
FONTE: CURE-SE E CURE PELOS PASSES
JACOB MELO - Edição 2008
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