Energias e Fluidos :
3- Tenho uma dúvida a respeito dos magnetizadores que usinam através do genésico e do básico; como o passista pode transmutar os fluidoss mais densos desses dois sistemas em sutis para que seja melhor utilizado?
3- Tenho uma dúvida a respeito dos magnetizadores que usinam através do genésico e do básico; como o passista pode transmutar os fluidoss mais densos desses dois sistemas em sutis para que seja melhor utilizado?
Resposta: Na verdade, AINDA não temos
plena consciência de muitas coisas que fazemos, notadamente no campo fluídico.
Ainda impera uma espécie de "automatismo inconsciente" em nossas
usinagens, onde a "natureza magnética" age e interage de uma forma um
tanto quanto autônoma, identificando o tipo de fluido a ser expelido e, com
isso, produzindo-o na frequência com que é "solicitado". Nisso parece
ficar muito claro que quanto melhor desenvolvermos nossa dupla vista ou o
tato-magnético melhor nossas usinas (centros vitais) refinarão os fluidos, já
que estará claramente estabelecida a “identidade” do que é necessário.
Por outro lado, os fluidos
provenientes dos centros de mais baixa frequência (gástrico, esplênico e
genésico) tendem a ser mais densos, daí precisarmos ter maior cuidado em suas
aplicações, mormente quando dirigidos a centros de alta frequência (como
laríngeo, frontal e coronário) e até o mediano (cardíaco).
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2- Na reunião de educação
mediúnica que participo à noite, fazendo vibração, quando soube que também faço
visita fraterna aos lares no mesmo dia na parte da tarde fui orientado para
decidir em qual tarefa iria continuar, alegando que eu precisaria de pelo menos
48 horas de intervalo entre uma tarefa e outra, para reposição das energias.
Ocorre que não sou médium ostensivo, como também nunca passei mal em
decorrência dessas atividades com intervalo de aproximadamente 3 horas; ao
contrário, sinto-me bem pela possibilidade do trabalho em favor do
semelhante. Gostaria de suas considerações a respeito.
Resposta: Veja bem; conheço
pessoas que bebem água de duas em duas horas, ao ponto de em meio ao sono
despertarem para beberem mais água; outras só bebem líquidos se for mediante
muita insistência de alguém que se interesse em ajudá-la. Há quem afirme,
peremptoriamente, que quem bebe menos de “X” litros de água por dia está
sujeito a uma infinidade de problemas com a saúde. Apesar disso ser uma
informação muito repetida nos dias atuais, nessas pessoas que sempre beberam
pouco líquido essa "verdade" nem sempre se confirma uniformemente.
Nas Casas Espíritas costumam
surgir normas e regras que parecem ser sensatas, mas que, provavelmente,
estarão baseadas em históricos do tipo "ouvi dizer" ou em palavras de
"pessoas acima de quaisquer suspeitas". Entretanto, quando se analisa
esses procedimentos com mais cuidado é comum chegarmos à conclusão de que ou há
uma preocupação em não deixar que o trabalhador se extenue, ou que ele não
tenha como observar os próprios limites, ou ainda, com medo de perdê-lo, seja
de um setor para outro, seja de uma Casa para outra. Isto significa que estamos
encobrindo um fato com um interesse e não com dados que expliquem
suficientemente bem o que de fato ocorre.
O Magnetismo nos oferece melhores exemplos a respeito -- pois como este surgiu
ao mundo como ciência e quem o tratou lhe deu esse encaminhamento científico --
do que o mediunismo, já que este, via de regra, não tem apresentado, nos dias
atuais, métodos de pesquisas e estatísticas confiáveis.
O Magnetismo demonstra, na prática, que a perda excessiva de fluidos pode
acarretar fadigas fluídicas, daí ser importantíssimo que cada magnetizador se
conheça e se reconheça, sabendo seus próprios limites de captação e doação
fluídicas. Observemos que há variações quase infinitas entre um e outro
magnetizador. Um pode aplicar 20 longos passes magnéticos num dia e no dia
seguinte estar totalmente refeito para fazer tudo de novo, com igual qualidade;
outros não excedem a 10 e nem sempre se recuperam num único dia. O que fazer
então: estabelecer uma regra fixa para todos? Se assim for, qual o número
ideal: 10, 20, 15... Qual? Bem se percebe que quando se começa a se estabelecer
números ou condições rígidas estamos minimizando ou não-significando o
problema, ainda que isso gere prejuízos. Qual seria a resposta ideal, portanto?
Veja que resposta chata a que tenho: cada caso é um caso! Por que esta resposta
é chata? Porque ela pede que se observe, individualmente, os seres e dê-se ou
solicite-se a formação ideal para cada um.
Se, no início de um novo trabalho ou no ingresso de uma pessoa inexperiente a
este, querendo evitar possíveis erros ou quedas tomarmos um número mínimo ou
uma condição mais rígida, de forma provisória, como solução ou indicação, isso
é perfeitamente compreensível e aceitável; o erro está em se deixar isso como
regra, entronizando-se coisas e práticas desprovidas do bom senso que Kardec
tanto nos ensinou.
Voltando à observação inicial, quanto de água devo consumir por dia? Em certos
casos, por incrível que pareça, até mesmo um médico pode precisar ser ouvido
para dar essa resposta, mas antes de tudo, que cada um procure se conhecer
melhor. E não pensemos que isso seja fácil, pois Sócrates, um dos maiores
filósofos da humanidade, tinha este como um de seus maiores questionamentos:
quem sou!
Tenhamos cuidado sempre, mas
não nos imobilizemos, pois será sempre pior opção.
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