PERPENDICULARES
COMO USAR
Técnicas mais voltadas para uso de longo curso (da cabeça
aos pés ou, no mínimo, que envolva os sete centros vitais principais do
paciente), os perpendiculares solicitam que o paciente e o passista estejam de
pé, um formando um ângulo de 90º em relação
ao outro, pois o passista irá passar as mãos, simultânea e concomitantemente,
uma pela frente e outra por trás do paciente. A passagem das mãos normalmente
se dará de forma rápida e a uma distância pequena. Quando as mãos tiverem
percorrido todo o percurso previsto, o passista fechará as mesmas, afastando-as
do corpo do paciente e só reabrindo-as quando tiver retornado ao ponto onde irá
reiniciar nova passagem.
COMO FUNCIONAM
Os perpendiculares serão dispersivos ativantes gerais. Seu
poder de dispersão geral (de grande curso) é muito grande e, por isso mesmo, os
magnetizadores clássicos os usavam com frequência, especialmente quando o
paciente tinha dificuldade para se equilibrar ou retornar ao domínio de si
mesmo após as longas sessões de magnetismo a que era submetido. Entretanto os
perpendiculares poderão ser usados como concentradores ativantes (passando-se
as mãos de forma lenta e próxima) e, nalguns casos, como concentradores ou
dispersivos calmantes, gerais (de grande curso), só que nem sempre esse método
é totalmente feliz com os calmantes por causa da necessidade de distância que
as mãos deverão assumir em relação ao corpo do paciente. Uma nota interessante é
que os perpendiculares indicam haver uma importante referência nas costas do
paciente. Notemos que se passarmos as mãos só pela frente ou só por trás, na forma
de "grande curso", os resultados serão praticamente idênticos, mas
quando passamos uma mão pela frente e outra por trás, como os perpendiculares
indicam, a potencialização dos dispersivos crescem sobremaneira. Quem sabe se a
presença do umeral não seja a responsável por essa mudança.
PARA QUE SERVEM
Para ordenar os centros vitais, todos em relação a todos; para tratar a psi-sensibilidade; para auxiliar
em problemas motores e psíquicos; para aliviar depressões. Psi-sensibilidade é
uma espécie de sensibilidade anímica, psíquica, muito sutil, que está além da
sensibilidade física. Para o paciente, é uma zona sutil de registro sensório
devido às mudanças fluídicas ocorridas em seu cosmo fluídico. Embora essas
mudanças, quando incômodas, sejam
localizadas, costumam ser de difícil definição. Traduzindo informações
peculiares ao padrão fluídico em que o paciente vibra ou como foi induzido a
vibrar, normalmente o paciente acusa-a referindo-se a tonturas, dores de
cabeça, turvamento da visão, enjoos e ânsias, um certo ouriçar da epiderme,
além de outros mal-estares indefinidos.
EM QUE SÃO MAIS EFICAZ
No alinhamento dos centros vitais e no equilíbrio geral do
sistema nervoso e da corrente sanguínea.
FONTE: CURE-SE E CURE PELOS PASSES
JACOB MELO - Edição 2008
Veja o vídeo abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=9RtPHNGVN0c&feature=plcp
Veja o vídeo abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=9RtPHNGVN0c&feature=plcp
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