SOPRO FRIO
COMO USAR
Não são todos os magnetizadores que possuem o chamado
"sopro curador". Enchem-se os
pulmões completa e diafragmaticamente e solta-se o ar em direção ao ponto que
se pretende magnetizar (como se ali estivesse
uma vela acesa e quiséssemos apagá-la com o sopro), até esgotar toda provisão
de ar dos pulmões. Finda a provisão, fecha-se a boca e respira-se com
naturalidade umas duas ou três vezes e depois repete-se o processo. A depender
do que se pretende realizar com a insuflação fria (sopro frio), pode-se
aplicá-la próximo ou distante do paciente, com maior ou menor vigor.
COMO FUNCIONAM
Seu uso mais frequente é no sentido dispersivo calmante.
Para tal, o sopro é feito a uma relativa distância (em média acima de 50 cm do
paciente) e expelido o ar com vigor em direção ao ponto ou centro que se deseja
dispersar. Mas pode-se concentrar calmantes fazendo esse mesmo tipo de
aplicação, só que de forma bastante lenta. Também é possível concentrar ativantes com o sopro frio, mas,
para o caso de uma potente ativação concentrada localizada, a recomendação
básica é que se substitua o sopro frio pelo sopro quente, por ser este mais
feliz e eficiente nesse terreno. De
outra forma, os sopros frios podem funcionar como ativantes, tanto na dispersão
como na concentração, quando realizados de forma longitudinal; significa dizer
que devem ser aplicados "ao longo" de uma região, como se o sopro
estivesse fazendo o papel das mãos.
PARA QUE SERVEM
Sobretudo para acalmar agitações e crises nervosas, debelar
febres, tirar pacientes de transes hipnóticos, sonambúlicos, magnéticos e/ou
mediúnicos e ordenar centros vitais em descompesação em relação a outros centros.
EM QUE SÃO MAIS EFICAZ
No trato de epilepsias, febres, convulsões e dissipação de
acúmulos fluídicos densos em centros vitais.
FONTE: CURE-SE E CURE PELOS PASSES
JACOB MELO - Edição 2008
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