Seja Bem Vindo ao Estudo do Magnetismo

Você que acompanha nosso Blog e gosta das matérias aqui postadas, seja um seguidor cadastro esta ao lado da matéria, no ícone "Participar deste site". Grato! a todos.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

TIPOS DE PASSES (SOPRO FRIO)


SOPRO FRIO
COMO USAR
Não são todos os magnetizadores que possuem o chamado "sopro curador".  Enchem-se os pulmões completa e diafragmaticamente e solta-se o ar em direção ao ponto que se pretende magnetizar (como se ali estivesse  uma vela acesa e quiséssemos apagá-la com o sopro), até esgotar toda provisão de ar dos pulmões. Finda a provisão, fecha-se a boca e respira-se com naturalidade umas duas ou três vezes e depois repete-se o processo. A depender do que se pretende realizar com a insuflação fria (sopro frio), pode-se aplicá-la próximo ou distante do paciente, com maior ou menor vigor.
COMO FUNCIONAM
Seu uso mais frequente é no sentido dispersivo calmante. Para tal, o sopro é feito a uma relativa distância (em média acima de 50 cm do paciente) e expelido o ar com vigor em direção ao ponto ou centro que se deseja dispersar. Mas pode-se concentrar calmantes fazendo esse mesmo tipo de aplicação, só que de forma bastante lenta. Também é possível  concentrar ativantes com o sopro frio, mas, para o caso de uma potente ativação concentrada localizada, a recomendação básica é que se substitua o sopro frio pelo sopro quente, por ser este mais feliz e eficiente nesse  terreno. De outra forma, os sopros frios podem funcionar como ativantes, tanto na dispersão como na concentração, quando realizados de forma longitudinal; significa dizer que devem ser aplicados "ao longo" de uma região, como se o sopro estivesse fazendo o papel das mãos.
PARA QUE SERVEM
Sobretudo para acalmar agitações e crises nervosas, debelar febres, tirar pacientes de transes hipnóticos, sonambúlicos, magnéticos e/ou mediúnicos e ordenar centros vitais em descompesação em relação a outros centros.
EM QUE SÃO MAIS EFICAZ
No trato de epilepsias, febres, convulsões e dissipação de acúmulos fluídicos densos em centros vitais.
FONTE: CURE-SE E CURE PELOS PASSES
 JACOB MELO - Edição 2008

Nenhum comentário: