A cura da depressão pelo magnetismo
Por Jacob Melo
Nome exótico este aí! O que será que você
imagina quem tenha tão estranho nome? Para mim, tudo começou quando, anos
atrás, sofri uma violenta crise de depressão.
Se para mim foi uma experiência extremamente
dolorosa e marcante, para muitas pessoas que comigo convivem foi por demais
estranho, pois era difícil acreditar que um espírita de berço, magnetizador
desde as primeiras horas e um trabalhador sempre em atividade pudesse ser
atingido por uma doença como essa.
O mais grave, entretanto, foi quando percebi,
no auge da crise, que os passes que recebia, à ocasião diariamente, não só não
resolviam o problema como ainda geravam terríveis mal-estares.
Depois de passada a doença, parti para
descobrir o que não havia funcionado, já que os passes, em tese, deveriam ter
produzido muito efeito, sobretudo positivo.
Só depois de várias experiências, estudos e
sérias pesquisas foi que cheguei à conclusão de que, via de regra, um paciente
em depressão não tem como absorver magnetismo - fluidos, energias, bio-energia,
shi, prana, como queiram chamar -, diretamente, através dos seus centros vitais
ou chacras. Normalmente, o depressivo tem graves bloqueios em seus centros
energéticos, daí a doação de fluidos por intermédio deles geralmente causarem
desconfortos, sensações indesejáveis e visíveis reações de piora no estado
geral. Todavia, paradoxalmente, esse paciente precisa muito de reposição
energética. O mecanismo magnético que melhor se aplica pelo Magnetismo a esse caso
é a absorção dos fluidos através da água fluidificada ou magnetizada. Os
fluidos depositados na água, quando ingeridos, são assimilados diretamente
pelas moléculas e pelas psi-moléculas que estão em desarmonia sem que isto
represente agravamento nos centros vitais em descompensação.
A OUTRA VERIFICAÇÃO importantíssima foi que não
são necessariamente os centros responsáveis pelas funções do cérebro (centro
frontal) nem da parte mais sutil da mente (o coronário) os que estão como ponto
mais evidente de descompensação energética. O centro esplênico, dirigindo,
repercutindo e absorvendo as energéticas associadas ao baço, ao fígado e ao pâncreas
- além de seus vínculos, que vão até os rins -, é o centro vital que padece
todo o "peso" das desarmonias existentes no clima da depressão, por
isso mesmo descarregando suas anomalias, em primeira instância, sobre os
centros gástrico e genésico, daí surgindo o fato super comum dos depressivos
sofrerem profundas alterações nos seus sentidos digestivo (perda ou exacerbação
do apetite) e libidinoso (apatia sexual).
No agravamento do processo depressivo, o centro
esplênico pede socorro ao centro cardíaco; como este é de freqüência mediana -
enquanto o esplênico é de baixa freqüência -, ele logo se ressente dessa
solicitação e, como não consegue atender às necessidades plenas daquele, se
descompensa rapidamente. A partir desse ponto, toda a estrutura vital do paciente
em depressão só se agrava.
Depois dessas evidências e dos muitos casos
analisados, comparados e, sobretudo, tratados, posso
hoje garantir que não basta boa vontade para se
resolver tão grave questão. Como nos ensinou o mestre lionês Allan Kardec, é imperioso
o estudo, o aprofundamento e a aplicação disso tudo com o magnetismo sendo bem
executado.
Obviamente, um artigo como este não me permite
explorar ou expor um tema tão rico e complexo em sua extensão e profundidade.
Daí, escrevi um livro, recentemente lançado, que não só esclarece tudo isso
como ainda detalha todos os passos das técnicas como vêm sendo usadas em várias
casas e sempre apresentando resultados exuberantes.
Por fim, quero esclarecer que há ainda um tema
que pede melhor abordagem e explicação, a fim de se fortalecer os que caíram
nas garras dessa "dama do inexistir" bem como prevenir para que não cedamos
aos deprimentes atrativos que ela expõe: é a esperança. A esperança que não se
limita a esperar, mas a produzir e contribuir para que as coisas aconteçam. A
esperança, um dos três mais importantes sentimentos destacados por Paulo aos
Coríntios, pede uma melhor e mais ampla abordagem, a fim de que ela não esteja
limitada a um "queira Deus", e sim que tenha a força de um "o
que Deus quer que eu faça, o que será que Ele está esperando de mim, o que
estará me dizendo com isso?" O livro que falo é A Cura da Depressão Pelo
Magnetismo.
Espiritismo
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A cura da
depressão pelo magnetismo
Categoria :
Magnetismo
Publicado
por Dora em 06/8/2007
Por Jacob
Melo
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