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terça-feira, 4 de junho de 2013

Os chacras

Os chacras
Por Edvaldo Kulcheski
A palavra chakra, de origem sânscrita, quer dizer “roda” ou “pires” que, em seus movimentos vorticosos, forma uma depressão no centro; portanto, seu significado etimológico é “disco giratório”.
Os chacras (como é escrito em português) do duplo etérico estão situados à sua superfície, distando de 5 a 6 milímetros da periferia do corpo físico e se apresentam como espécie de vórtices, turbilhões ou redemoinhos, verdadeiros discos giratórios etéricos em alta velocidade, com movimento contínuo e acelerado.
Chacras são pontos de conexão ou enlace pelos quais flui a energia de um corpo a outro.
Os chacras são entradas e saídas de energias onde estes fluxos se chocam formando vórtices energéticos.
As energias entram tanto pelo perispírito quanto pelo duplo etérico e passam para o organismo físico.
Os chacras do duplo etérico são responsáveis pela vitalização do corpo físico.
Os chacras do duplo etérico são órgãos semimateriais, responsáveis não só pela comunicação, mas, sobretudo, pela reciclagem das energias perispirituais para o corpo físico e vice-versa.
A coluna cervical (medula) é o grande canal condutor de energia.
O duplo etérico é o canal por onde o Espírito alojado no Perispírito, exerce seu controle sobre o Corpo Físico, tomando conhecimento de suas sensações.
Os desencarnados e os videntes podem julgar o grau da capacidade espiritual do indivíduo pela simples visão da transparência, do colorido e da extensão do diâmetro de cada chacra de seu corpo etérico.

Os chacras comunicam-se uns com os outros, através de condutos conhecidos como meridianos (ou nadhis), por onde flui a energia vital por eles modificada. (Nadhis– canais, espécie de veias que conduzem energias ao invés de sangue).
O tamanho dos chacras depende do desenvolvimento espiritual e das vibrações que emitimos.
A quantidade de giro é proporcional, quanto mais elevada maior é a absorção de energias.
 Nas pessoas espiritualmente desenvolvidas, eles são amplos, brilhantes e translúcidos podendo atingir até 25 cm de raio.
Nas pessoas mais materializadas, de vibrações mais baixas ou primitivas, apresentam-se  opacos e com diâmetro reduzido.
No primeiro caso, canalizam maior quantidade de energia vital, facilitando o desenvolvimento das faculdades psíquicas do homem.
No segundo caso, absorvem menos energia espiritual, recebem praticamente somente energias vitais.

Leadbeater considera o chacra esplênico, ao invés do sexual, como um dos sete principais.

Para que o médium assimile ou perceba mais o plano espiritual é necessário acelerar a velocidade do chacra correspondente a sua mediunidade.
Alguns médiuns têm normalmente o chacra acelerado e mesmo em estado normal vêem e ouvem espiritos.

Quanto mais baixo o chacra mais lento ele gira e tem menos “subdivisões”.
Os chacras, na visão de Leadbeater

Um comentário:

daniel disse...

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Editor e Diretor de arte: Victor Rebelo
Jornalista: Érika Silveira e Elzio Ferreira de Souza