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segunda-feira, 2 de julho de 2012

O que é, quais os riscos e como regularizar uma situação de fadiga fluídica?


JACOB MELO responde
O que é, quais os riscos e como regularizar uma situação de fadiga fluídica?
A fadiga fluídica se caracteriza pela seguida e acentuada perda energética (fluídica) de uma pessoa, podendo essa perda chegar a comprometê-la orgânica e fluidicamente. Em princípio, isso se dá pelo uso intenso das próprias energias vitais – através de doação espontânea ou compulsória –, uso esse além da capacidade natural de cada ser. Todo ser humano tem uma capacidade peculiar de se auto-recompensar; significa dizer que o próprio organismo dispõe de mecanismos que regulam a reposição energética vital empregada nas mais variadas atividades, desde que os limites de cada um sejam respeitados.
No caso específico do magnetismo, os magnetizadores, doando fluidos de si mesmos, empregam energias vitais próprias, as quais podem vir a ser empregadas em excesso, com isso acarretando essa fadiga. Quão mais habilitado e conhecedor do próprio magnetismo for o magnetizador, melhores condições terá ele em reconhecer até quando e onde pode ir e quando deve parar, além de saber usar, com conveniência e segurança, as técnicas que tanto ajudam ao paciente a melhor usufruir do passe como o defendem de eventuais perdas excessivas ou desnecessárias.
Dito isto posso agora acrescentar que a fadiga fluídica é algo complexo. Começa por ocorrer em situações as mais variadas e nem sempre é simples a percepção de sua ocorrência, notadamente por quem nunca foi advertido para o fenômeno.
Profissionais de diversas áreas podem ser afetados por essa fadiga fluídica. Isso se dá quando eles, mesmo sem perceberem, fazem doações energéticas excessivas, seja por grandes envolvimentos fluídico-emocionais, seja pelas grandes sucções energéticas que algumas pessoas tem o “dom” de desenvolver e, com ele, extrair fortes campos energéticos desses profissionais.
É relativamente comum ouvirmos profissionais como psicólogos, psicanalistas, massoterapeutas, os “personal-alguma-coisa” e outras categorias que lidam direta e emocionalmente com pessoas dizerem que largaram a profissão por se sentirem estafados, sem ânimo e que basta atender alguns poucos pacientes/clientes e logo o mundo energético desaba. Seguramente, a maioria estará acometida de fadiga fluídica.
Dividindo em dois grupos, as sensações mais comuns em quem tem fadiga fluídica são:
1- Cansaço excessivo, ressaca sem justificativa, peso ou ardor nos olhos, sono sem refazimento, gosto acre na boca, respiração descontrolada e dores localizadas no gástrico e esplênico. Isso é o que, em termos, pode-se vir a sentir na fase inicial da fadiga. Quando ela se aprofunda, ou seja, vai crescendo e a pessoa não toma qualquer providência, cai no segundo caso:
2- Dores e inflamação nas articulações, palpitações no peito, dores semelhantes a dores de angina e muitas dores como as patrocinadas pela fibromialgia. As inflamações nas articulações podem progredir ao ponto de tornar imóveis, por muito dolorosos, os membros.
No caso dos trabalhadores espíritas fica mais fácil encontrar a solução. O magnetismo é o grande mestre nessa área.
Pela característica da fadiga, rapidamente se conclui que o fatigado tem carência de fluidos.
Mas, ao contrário do que o senso comum apresenta, os centros vitais (chakras) dessas pessoas estão congestionados, como que bloqueados em seus sistemas de captação. Por isso, toda energética que nele se deposita tende a se acumular, tornando mais difícil ainda a situação de desconforto do fatigado.
Este o motivo principal pelo qual os passes convencionais dificilmente surtirão efeitos mais positivos. Na verdade, o que se faz urgentemente surtirão efeitos mais positivos.
Na verdade, o que se faz urgentemente necessário é que todo o campo vital do fatigado seja dispersado e realinhado, sempre por passes dispersivos, tanto de forma geral (longitudinais rápidos,perto e distantes) como em cada centro vital, de forma individualizada (transversais próximos e distantes, sempre com largura de movimentos).
Mas, pode-se perguntar, e a energia que ele precisa? É totalmente doada através da água, a qual deve ser magnetizada a cada sessão, de preferência pelo mesmo magnetizador que está fazendo as dispersões. Na absorção da água o fatigado completará sua energética sem as complicações comuns na aplicação direta, pois as psi-moléculas fluídicas serão absorvidas diretamente, sem passarem pelos centros vitais.
Após algumas sessões só com dispersivos, pode-se experimentar pequenas dosagens de doações fluídicas de forma direta, em alguns centros vitais, através de rápidas imposições, sempre intercaladas com dispersivos localizados.
Essa providência, ou seja, esse tipo de passes costuma apresentar solução em tempo relativamente muito rápido, pelo que não se justifica o desconhecimento dessa matéria por parte de tanta gente.
Por fim, após ter sofrido uma fadiga fluídica, que o fatigado aprenda a usar melhor seus potenciais a fim de não cair novamente nesse equívoco, o qual é doloroso, restringente e pode ser que venha a deixar seqüelas se ficar ocorrendo de forma continuada.

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