AIDS-Terapia pelo Magnetismo
ANDRÉA GUINANCIO
Nascida no Rio de Janeiro, casada, técnica de enfermagem
pela Cruz Vermelha Brasileira, iniciou na doutrina espírita em 2002. Integra a
equipe do LEAN, em Parnamirim/RN desde 2010, onde participa do estudo e da prática
do magnetismo e da evangelização infanto-juvenil.
Andréa Guinancio apresentou dois casos de tratamento
magnético em pacientes com AIDS.
Relato do 1.º caso:
Paciente do sexo masculino com 55 anos. Procurou o
tratamento magnético em 24 de novembro de 2010, apresentando pro funda depressão
iniciada 02 meses após receber o diagnóstico de que era soropositivo.
Faz tratamento psiquiátrico e psicológico.
Seu tratamento magnético foi iniciado através do TDM-1
(Tratamento da Depressão pelo Magnetismo -nível 1), havendo poucas mudanças no
estado do paciente após 04 meses.
A partir daí Andréa assumiu o tratamento do paciente.
Deixemos que ela mesma faça o relato:
"Nesse período comecei a estudar sobre a doença (AIDS),
especialmente sobre o linfócito CD4.
Como o paciente estava no TDM-1, não poderia trabalhar com
concentrados; então comecei a fazer dispersivos transversais ativantes e calmantes
com muita intensidade no sistema imunológico (amígdalas, gânglios linfáticos
cervicais, gânglios linfáticos axilares, timo, baço, placas de Peyer, apêndice,
gânglios linfáticos inguinais e medula óssea).
Também trabalhei no sistema endócrino (hipófise, hipotálamo,
tireoide e paratireoide, suprarrenais, pâncreas e testículos)."
Justifica Andréa o porquê de focar o tratamento nestes dois
sistemas:
"No sistema imunológico, durante os dispersivos transversais,
eu concentrava meus pensamentos nas células de defesa do organismo
(leucócitos), na medula óssea e na maturação dos linfócitos CD4 no timo.
No sistema endócrino, quando fazia dispersivos transversais,
sentia uma desarmonia no frontal do paciente na altura da hipófise, na tireoide
e também uma grande desarmonia no centro de força genésico."
Após 02 meses com esta técnica, os resultados começaram a aparecer:
o paciente estava tranquilo, ganhou peso, dormia bem e relatou que o médico
ficou surpreso com seus exames e seus estados clínico e emocional. Retirou
gradualmente a medicação antidepressiva e recebeu alta da psicóloga. Modificou
algumas medicações ingeridas para combater a doença (antirretrovirais).
Atualmente o paciente se encontra recebendo o TDM-2 e reagindo
positivamente, tendo que fazer algumas mudanças de hábitos, como uso de bebidas
e cigarros durante o tratamento, presença em festas desregradas e companhias
nocivas que o deixavam com uma sensação de abandono, solidão e falta de apoio.
Tem recebido 03 passes semanais, sendo um no LEAN -Lar Espírita
Alvorada Nova - e dois na sua residência.
Como pode ser visto no exame abaixo, a carga viral desceu ao
limite mínimo a partir de novembro de 2010.
Relato do 2.º Caso:
O segundo paciente também é do sexo masculino e tem 30 anos
de idade. Iniciou o tratamento magnético em junho de 2011 por conta de uma
mielite (inflamação na medula). Graças a esta, perdeu a visão do olho esquerdo
e 80% do direito, além de sofrer prejuízos no olfato, na audição e nos movimentos
do braço e perna esquerda. Além disto, é soropositivo, sentindo muitos enjoos à
refeição e falta de apetite.
No início do tratamento eram aplicados passes transversais
nos centros de força frontal, esplênico e gástrico, além de longitudinais
ativantes e calmantes. O passe era completado com um rápido TDM-1 e
perpendiculares ativantes e calmantes.
Com a continuidade do tratamento, disse Andréa, "trabalhava
o sistema imunológico (células de defesa) com concentrados nos locais
anatômicos, especialmente no timo, com imposições, circulares (palmares e
digitais), dispersivos transversais e longitudinais, ativantes e calmantes.
No aparelho digestivo fazia concentrados mentalizando uma
espécie de capa protetora em todo o trajeto do alimento devido aos relatos de ânsias
e enjoos durante alimentação, alternando com dispersivos transversais e
longitudinais ativantes e calmantes.
No cerebelo, fazia concentrados e imposições levando os
fluidos para toda medula espinhal. A seguir dispersava com transversais
ativantes e calmantes.
No sistema nervoso periférico concentrava levando os fluidos
para o braço e perna esquerda.
No sistema nervoso central dispersava com transversais
ativantes e calmantes e harmonizava com longitudinais ativantes e calmantes no
centro de força frontal."
CONCLUSÃO:
"Hoje é visível uma melhora significativa no seu quadro
clínico geral, bem como no emocional. Não sente mais enjoos e está se
alimentando bem melhor. Durante o tratamento houve relato de uma gripe com
muita secreção pulmonar, sinusite e amigdalite, com duração aproximada de uma
semana. Ele saiu desse quadro sem tomar medicações e sem sofrer internamentos. Taxas
de linfócitos CD4 aumentaram. Sua carga viral está estabilizada. Não apresenta
anemia profunda. Dorme bem. Tem mais disposição para suas atividades de estudos
e vida social. A visão apresenta rápidos flashes. Braço e perna esquerda não
apresentam mudanças."
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença
provocada por um vírus: o HIV. Essa doença reduz progressivamente a eficácia do
sistema imunológico e deixa o portador vulnerável a infecções oportunistas e
tumores. Mais facilmente contamina indivíduos com comportamento de risco.
Há três maneiras bem definidas de contágio: A. Em atos
sexuais, com penetração e sem o uso de proteção, pelo contato com esperma e/ou
secreção vaginal contaminados; B. Contato com sangue contaminado através de
transfusão, compartilhamento de seringas e agulhas, muito comum entre usuários
de drogas injetáveis; C. Da mãe (contaminada) para a criança em formação, durante
a gestação, o parto e o aleitamento.
Embora os tratamentos para AIDS possam retardar o curso da
doença, ainda não existe nenhuma cura ou vacinas.
ARTRITE REUMATOIDE JUVENIL
Doença inflamatória crônica, de causa desconhecida, que pode levar a
sequelas e limitações funcionais.Sua principal característica é a inflamação articular
persistente. Pode haver acometimento de órgãos como: pele, fígado, baço, olhos
(canal lacrimal), glândulas salivares, coração e pulmões. Sintomas comuns:
febre, dores nas articulações, rigidez matinal, inchaço, vermelhidão. É uma
doença autoimune, genética, tem associação com o tabagismo, ocorre em todas as
raças, acomete todas as idades e é mais frequente nas mulheres.
Este caso, também apresentado por Andréa Guinancio, emocionou
o público pelos resultados obtidos. Em abril de 2010 a paciente procurou o
tratamento magnético. Estava com 27 anos. Cadeirante com dificuldades de
locomoção, furúnculos crônicos e dores nas articulações. Artroplastia total de
joelho bilateral e de quadril bilateral (interferência cirúrgica efetuada numa articulação
para restaurar o máximo possível da mobilidade e da função).
TRATAMENTO:
Nas 03 primeiras semanas a paciente foi tratada com TDM-1.
Na quarta semana foi encontrada desarmonia na região frontal do cérebro que se
dirigia ao centro cerebral e entre os dois hemisférios. "Existiam pontos parecendo
gânglios nervosos em desarmonia, os quais desciam para o tálamo e o hipotálamo
e não entravam em sincronismo com o cerebelo". Foi providenciada, então, a
harmonização dessas estruturas.
"No bulbo e na medula espinhal, descendo para o SNP, fez-se
harmonização com longitudinais ativantes e calmantes. No pé direito da paciente
eram realizados sopros quentes por 3 vezes e dispersivos transversais ativantes
e calmantes, finalizando com imposições ativantes alternadas com transversais,
finalizando com dispersivos gerais, alinhamento e harmonização."
Durante 4 meses a paciente apresentou melhoras na sua
locomoção. Suas dores diminuíram por até 4 dias, mas voltavam durante a semana.
Seus furúnculos continuavam inflamados e doloridos.
Os exames mostravam uma redução nas taxas de aspartato
aminotransferase (TGO) de 242 para 112 UI.
Redução também na taxa de alanina (TGP): de 254 para 215 UI.
A partir do 4.º mês de tratamento, formou-se uma equipe de
04 magnetizadores que revezaram-se para aplicação dos passes na residência da
paciente. Foram 03 semanas aplicando TDM-1 com discreta melhora das dores.
Durante 07 semanas foi aplicado, por Andréa, o sopro quente
nas axilas, no cóccix e nos tornozelos. Os outros magnetizadores, cada um por
sua vez, faziam concentrados ativantes nas articulações, alternando com dispersivos
transversais e longitudinais. O último passista só fazia dispersivos (mini-TDM-1).
Foram aplicadas imposições no cerebelo, levando os fluidos
para a medula espinhal e nervos espinhais.
"Os furúnculos das axilas fecharam e o do cóccix ficou bem
cicatrizado. Parei de fazer o sopro nas axilas.
Diminuíram as dores e o edema.
Ela passou a se levantar sozinha da cama e da cadeira de
rodas, e saía caminhando melhor dentro de casa."
As taxas de TGP e TGO voltaram a subir. "Observei melhor
o fígado concentrando fluidos nele e fazendo todo o trajeto levando as toxinas
para o intestino e bexiga (eliminação)."
Em exame de setembro de 2010 as taxas de TGP desceram para
160 U/L e a de TGO para 76 U/L.
"Repeti esse tratamento por 1 mês. A paciente relatou que
durante um dos passes teve forte vontade de urinar. Sua urina ficou turva e com
cor escura.
Depois disso ela repetiu os exames e suas taxas agora estavam
bem melhores, mesmo sem tomar medicamentos."
"Os furúnculos reabriram. Voltou a sentir dores e dificuldades
de se movimentar. Eu tinha parado de fazer o sopro.
Ela teve uma piora em seu quadro clínico. Aumentou a dosagem
de corticoide."
Andréa passou, então, a aplicar o passe da seguinte forma:
"Em cada órgão do sistema imunológico fazia concentrados
com circulares ativantes e calmantes.
Concentrava meus pensamentos e meus fluidos na maturação dos
linfócitos, no timo e na timosina, que colabora na neutralização dos efeitos
danosos do corticoide."
"Nas axilas e no cóccix voltei a fazer sopro quente,
mas agora levando meus fluidos para todas as cama das da pele (epiderme, derme
e hipoderme com todos os seus vasos sanguíneos)."
"Nas articulações fiz concentrados ativantes,
imposições e sopro quente, mentalizando um anti-inflamatório em toda sua
estrutura (cavidade articular, onde se encontra o líquido sinovial, que permite
o deslizamento com o mínimo de atrito e desgastes, e a membrana sinovial que é encarregada
da produção da sinóvia)."
Os resultados não tardaram a aparecer: grande melhora dos
sintomas da artrite reumatoide e nos furúnculos."
No dia 07/07/11 a paciente relata dormência na perna esquerda
(coxa), sem firmeza ao ficar em pé. Os médicos não sabiam a razão.
No tato magnético senti uma grande desarmonia no cerebelo e
na medula espinhal (cervical). Repeti o tratamento, levando os fluidos do cerebelo
para a medula espinhal."
Através de ressonância magnética foi diagnosticada hérnia de
disco, artrose e compressão na medula espinhal, na altura da cervical. A
cirurgia só foi realizada quando corrigido problema de estreitamento na traqueia.
"Fiz 3 sopros frios ativantes e calmantes no laríngeo, percorrendo
toda sua traqueia. A seguir a paciente começou a vomitar (antes dos sopros era
vivo e depois estava em coágulos). Logo depois a paciente consegue tomar suco
gelado."
A cirurgia para a hérnia de disco foi realizada em fevereiro
de 2012 com sucesso.
Link para assistir a palestra.:
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