HEPATITE C
Este outro caso apresentado pelo Dr. Dezir Vêncio trata de uma
paciente de 60 anos de idade, professora aposentada, mãe de 3 filhos. Há cinco
anos começou a apresentar dores abdominais e má digestão. Feitos exames, foram
detectadas a TGP e a TGO aumenta das. Quando o médico suspeitou de hepatite C
fez um diagnóstico laboratorial qualitativo positivo pelo PCR.
A paciente em 2009 iniciou o tratamento médico tomando Interferon
e Ribavarina. Estes medicamentos, segundo Dr. Dezir, funcionam como se fossem
uma quimioterapia e provocam reações muito desagradáveis.
Em 2010, a doente iniciou tratamento magnético por causa de
uma crise de pânico (medo de viajar de avião), sem nada relatar a respeito da
hepatite C.
Somente em agosto de 2011 a paciente comentou para a equipe
de magnetismo que estava com esta doença, já com biópsia hepática. Os seus
exames acusavam uma carga viral alta (322.066 ul/ml) e genotipagem do grupo 1a.
O tratamento magnético foi elaborado
da seguinte forma:
Ø
Era aplicado o TDM-3 (Tratamento da Depressão
pelo Magnetismo nível 3) para a Síndrome do Pânico, tratando-se o esplênico e o
gástrico, além de outros centros vitais.
Ø
Nesta técnica foi incluído atendimento magnético
ao encéfalo (pineal, hipófise, tronco encefálico, medula, etc.) além dos nervos
periféricos.
Ø
Em seguida, o passista magnetizava novamente os centros
de força gástrico e esplênico a fim de se obter um auxílio magnético mais
direcionado ao fígado. O magnetizador era orientado para que, neste momento, enviasse
pensamentos positivos às células hepáticas a fim de “despertá-las” para a
realização mais eficaz de suas funções.
Em fevereiro deste ano os exames
médicos acusaram os seguintes resultados:
- · As taxas de TGO e TGP normalizaram, o que significava que o fígado estava voltando a funcionar.
- · Carga viral baixou para 8.688 ul/ml.
- · O hemograma completo mostrou nível de hemácias em 3,0 e hemoglobina em 9,9 ainda abaixo do normal, significando uma anemia intensa.
Continuando com o tratamento, em
abril de 2012 novos exames foram feitos revelando outros dados:
- o Carga viral não detectada.
- o O nível de hemácias subiu para 3,4 e o de hemoglobina para 11,3.
- o Emocionalmente ainda se mostrava instável, com pouca fé, estressada e com baixo amor-próprio mostrando a necessidade de ainda dar continuidade ao tratamento.
A hepatite C é causada por um vírus transmitido principalmente pelo
sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através das vias sexual e
vertical (da mãe para filho). O portador do vírus da hepatite VHC pode
desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e
câncer hepático.
No Brasil, há cerca de 3 milhões de pessoas infectadas pelo vírus da
hepatite C. Não há vacina contra a doença.
Sintomas
A hepatite C é assintomática na maioria dos casos, ou seja, o portador
não sente nada após a infecção pelo vírus. Em algumas situações, pode ocorrer
uma forma aguda da enfermidade que antecede a forma crônica. Nesses casos, o paciente
pode apresentar mal-estar, vômitos, náuseas, pele amarelada (icterícia), dores musculares.
No entanto, a maioria dos portadores só percebe que está doente anos após a
infecção, quando apresenta um caso grave de hepatite crônica com risco de
cirrose e câncer no fígado.
Link para assistir a palestra.:
Nenhum comentário:
Postar um comentário