Chacras do duplo etérico e do perispírito
Existem
dois tipos de chacras: os do perispírito e os do duplo etérico. Praticamente em
toda a literatura que trata do assunto, nos deparamos com as seguintes
terminologias:
Chacras
para os vórtices que se encontram no duplo etérico e Centros de Força para os vórtices
que se encontram no perispírito.
Os centros
de força do perispírito captam as vibrações do espírito e as transferem aos
chacras do duplo etérico, que as filtram e as remetem para as regiões dos
plexos correspondentes na matéria física.
Os chacras
do duplo etérico e os centros de força do perispírito, estão intimamente
ligados uns aos outros em contato energético, atuando diretamente sobre os plexos
nervosos do corpo físico.
Os chacras
do duplo etérico são temporários, existindo enquanto este existir. Os centros
de força do perispírito são permanentes, mas, sutilizam-se conforme o
perispírito.
O centro
coronário do perispírito, por exemplo, é um fabuloso órgão sem analogia entre
nós, sede das mais avançadas decisões do Espírito Imortal, ao passo que o mesmo
chacra coronário do duplo etérico é tão somente um elo de conexão, uma ponte
viva sensibilíssima, mas sem autonomia, unindo o mundo divino perispiritual com
o mundo humano da criatura em desenvolvimento.
O funcionamento dos chacras
O movimento
giratório vorticoso dos chacras resulta do choque ou contato turbilhonante das
energias etéricas sutilíssimas descidas do Alto, com forças etéricas primárias,
agressivas e vigorosas que sobem da Terra carregadas de impurezas próprias do mundo
animal instintivo (éter físico).
Esse
fenômeno é algo semelhante às correntes de ar frio que descem de nuvens carregadas
de água e entram em choque com as correntes de ar quente que sobem da crosta
terráquea, resultando nos conhecidos fenômenos atmosféricos dos ciclones,
tufões ou redemoinhos de vento.
Os chacras,
quando observados de perfil em seu veloz funcionamento giratório, se assemelham
a verdadeiros “pratos” ou “pires” de energias turbilhonantes com uma concavidade
característica no centro; quando vistos de frente, lembram o movimento acelerado
e vertiginoso das hélices dos aviões em alta velocidade, porém emitindo cintilações
de cores devidas à absorção de fluido vital ou vitalidade, que os irriga e neles
se decompõe em cores, como a luz solar ao incidir num prisma de vidro.
Embora cada
chacra do duplo etérico possa apresentar diversos matizes de cores ao mesmo
tempo, e que diferem entre si pelos tons mais belos, mais límpidos ou mais feios
e sujos, há sempre uma tonalidade de cor predominante sobre os demais, que
revela o tipo vibratório ou energia útil que ativa este ou aquela sistema de
órgão do corpo físico, em sua absorção fluídica.
Existem
três tipos de energias que ocorrem nos chacras e que os fazem “girar”.
Os três
tipos de energias não se misturam porque têm freqüência diferentes:
1ª Éter Cósmico ou Energia Espiritual (Energias
sutis)
Sua
principal entrada é o chacra coronário,
depois o Frontal/Cerebral e após o laríngeo, demais chacras podem absorver quando estes estiverem bloqueados.
As energias
são absorvidas pelos chacras e distribuídas para os demais. Teremos mais
energias se a absorção for feita pelo chacra principal correspondente a estes
tipos de energias (coronário).
2ª Prâna ou Energia Vital
A principal
entrada é o chacra esplênico, depois
o gástrico, mas os demais chacras podem absorver o prana quando estes estiverem bloqueados.
As energias são absorvidas pelos chacras e
distribuídas para os demais, teremos mais energias se a absorção for feita pelo
chacra principal correspondente a estes tipos de energias (esplênico).
3ª Éter Físico, Energia Física ou Kundaline (Energia
primária)
Sua principal
entrada é o chacra Básico/Genésico;
os demais chacras podem absorver quando
estes estiverem bloqueados.
As energias
são absorvidas pelos chacras e distribuídas para os demais. Teremos mais
energias se a absorção for feita pelo chacra principal correspondente a estes
tipos de energias (básico/genésico).
2 comentários:
Coleção Sem Mistério 05
Editora escala
Editor e Diretor de arte: Victor Rebelo
Jornalista: Érika Silveira e Elzio Ferreira de Souza
Excelente todo material recebido, de grande valia para nossos estudo,
Fraternalmente,
Fatima Netto
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