Os chacras
Por Edvaldo
Kulcheski
A palavra
chakra, de origem sânscrita, quer dizer “roda” ou “pires” que, em seus movimentos
vorticosos, forma uma depressão no centro; portanto, seu significado etimológico
é “disco giratório”.
Os chacras
(como é escrito em português) do duplo etérico estão situados à sua superfície,
distando de 5 a 6 milímetros da periferia do corpo físico e se apresentam como
espécie de vórtices, turbilhões ou redemoinhos, verdadeiros discos giratórios etéricos
em alta velocidade, com movimento contínuo e acelerado.
Chacras são
pontos de conexão ou enlace pelos quais flui a energia de um corpo a outro.
Os chacras
são entradas e saídas de energias onde estes fluxos se chocam formando vórtices
energéticos.
As energias
entram tanto pelo perispírito quanto pelo duplo etérico e passam para o
organismo físico.
Os chacras
do duplo etérico são responsáveis pela vitalização do corpo físico.
Os chacras
do duplo etérico são órgãos semimateriais, responsáveis não só pela comunicação,
mas, sobretudo, pela reciclagem das energias perispirituais para o corpo físico
e vice-versa.
A coluna
cervical (medula) é o grande canal condutor de energia.
O duplo
etérico é o canal por onde o Espírito alojado no Perispírito, exerce seu controle
sobre o Corpo Físico, tomando conhecimento de suas sensações.
Os
desencarnados e os videntes podem julgar o grau da capacidade espiritual do indivíduo
pela simples visão da transparência, do colorido e da extensão do diâmetro de
cada chacra de seu corpo etérico.
Os chacras
comunicam-se uns com os outros, através de condutos conhecidos como meridianos
(ou nadhis), por onde flui a energia vital por eles modificada. (Nadhis–
canais, espécie de veias que conduzem energias ao invés de sangue).
O tamanho
dos chacras depende do desenvolvimento espiritual e das vibrações que emitimos.
A
quantidade de giro é proporcional, quanto mais elevada maior é a absorção de energias.
Nas pessoas espiritualmente desenvolvidas,
eles são amplos, brilhantes e translúcidos podendo atingir até 25 cm de raio.
Nas pessoas
mais materializadas, de vibrações mais baixas ou primitivas, apresentam-se opacos e com diâmetro reduzido.
No primeiro
caso, canalizam maior quantidade de energia vital, facilitando o desenvolvimento
das faculdades psíquicas do homem.
No segundo
caso, absorvem menos energia espiritual, recebem praticamente somente energias
vitais.
Leadbeater
considera o chacra esplênico, ao invés do sexual, como um dos sete principais.
Para que o
médium assimile ou perceba mais o plano espiritual é necessário acelerar a velocidade
do chacra correspondente a sua mediunidade.
Alguns
médiuns têm normalmente o chacra acelerado e mesmo em estado normal vêem e
ouvem espiritos.
Quanto mais
baixo o chacra mais lento ele gira e tem menos “subdivisões”.
Os chacras, na visão de Leadbeater
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Coleção Sem Mistério 05
Editora escala
Editor e Diretor de arte: Victor Rebelo
Jornalista: Érika Silveira e Elzio Ferreira de Souza
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