Certamente algum novato no Magnetismo irá Perguntar: “E como
vou saber se estou doando algum fluido ou não nessa hora?”
Aqui temos duas angulações da questão.
A primeira é: o passista reconhece-se quando está usinando.
Nesse caso, ele perceberá que suas usinas (centros vitais) entram em usinagem
na hora em que o tato-magnético se inicia. Percebendo isso deve afastar-se
momentaneamente do paciente e sair do “circuito fluídico ou da relação
magnética” estabelecida com ele ou, o que também tem sido muito efetivo, pode
fazer breves exercícios de respiração diafragmática e tudo tenderá a se
resolver. Se, apesar dessas providências, continuar sentindo a usinagem e sua
respectiva doação- involuntária, bem se vê,- faça dispersivos localizados e
realinhe o paciente.
O outro ângulo é quando o passista que não se sente nem se
reconhece usinando e, ainda assim, usina e doa nessas horas – constatado pelas
reações do paciente no empós (após), o que, naturalmente, pede cuidado bem
maior. E embora teoricamente seja fácil deduzir isso, na prática a observação é
mais complexa, pois o paciente depressivo, notadamente os mergulhados em estado
mais graves, não costumam dar sinais muito claros do que se passa em seu mundo.
Vê-se, portanto, como é importante o desenvolvimento e a educação aprimorada do
tato-magnético, especialmente para quem deseja tratar de casos de depressão via
magnetismo.
No caso específico de pacientes em TDM. vale salientar que o
“vazamento” de fluidos – da parte do magnetizador – por ocasião do
tato-magnético pode gerar, nesses pacientes, perturbações mais acentuadas do
que em portadores de outros males, o que é justificado pela pouca ou má
filtragem que os mesmos estão vivenciando.
Trecho do livro “A
cura da Depressão pelo Magnetismo” (Cap. Roteiro Utilizado nos Tratamentos de
Depressão por Magnetismo – TDM -
Técnicas e padrões) do escritor Jacob
Melo.
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